Assembleia Legislativa do Maranhão

terça-feira, 25 de março de 2025

Mesmo ausente, Neymar se mantém como 'dono' da Seleção.

 

Há mais de 500 dias longe da seleção brasileira, e cortado para os jogos contra Colômbia e Argentina, Neymar demonstrou nesta data Fifa a sua onipresença e prestígio, mesmo sem jogar.

O atacante de 33 anos foi assunto entre jogadores, comissão técnica e dirigentes, como uma espécie de entidade a qual se deve reverenciar. E a sensação interna é que esse ritual vai seguir até a sua volta.

O retorno de Neymar aos gramados com a seleção está previsto para 4 de junho, quando o Brasil enfrentará o Equador fora de casa, e o astro já deve estar recuperado de lesão.

Dono do time

Internamente, a CBF admite que Neymar seguirá como a principal referência até a Copa de 2026, e se estiver bem fisicamente será o "dono" do time. Entre atletas e comissão técnica, o recado é o mesmo.

Neymar está na mente dos jogadores como ídolo e craque, e Dorival já indicou que com a sua presença a seleção vai se adaptar às suas qualidades. Pressionado, o técnico se apega ao craque.

Jogadores e comissão técnica se apegam à importância do camisa 10, ainda que em campo precisem esquecê-lo e buscar outras alternativas de jogo.

O próprio Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, sabe que o ambiente da seleção trata Neymar como o "presidente" de fato, e não se arrisca a questionar esse tipo de prestígio.

A última participação de Neymar com a camisa do Brasil aconteceu em 18 de outubro de 2023, contra o Uruguai, pelas Eliminatórias. Mas ele está presente, nas palavras e pensamentos de todos.

Por Diogo Dantas 

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