Há mais de
500 dias longe da seleção brasileira, e cortado para os jogos contra Colômbia e
Argentina, Neymar demonstrou nesta data Fifa a sua onipresença e prestígio,
mesmo sem jogar.
O atacante
de 33 anos foi assunto entre jogadores, comissão técnica e dirigentes, como uma
espécie de entidade a qual se deve reverenciar. E a sensação interna é que esse
ritual vai seguir até a sua volta.
O retorno
de Neymar aos gramados com a seleção está previsto para 4 de junho, quando o
Brasil enfrentará o Equador fora de casa, e o astro já deve estar recuperado de
lesão.
Dono
do time
Internamente,
a CBF admite que Neymar seguirá como a principal referência até a Copa de 2026,
e se estiver bem fisicamente será o "dono" do time. Entre atletas e
comissão técnica, o recado é o mesmo.
Neymar
está na mente dos jogadores como ídolo e craque, e Dorival já indicou que com a
sua presença a seleção vai se adaptar às suas qualidades. Pressionado, o
técnico se apega ao craque.
Jogadores
e comissão técnica se apegam à importância do camisa 10, ainda que em campo
precisem esquecê-lo e buscar outras alternativas de jogo.
O próprio
Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, sabe que o ambiente da seleção trata
Neymar como o "presidente" de fato, e não se arrisca a questionar
esse tipo de prestígio.
A última
participação de Neymar com a camisa do Brasil aconteceu em 18 de outubro de
2023, contra o Uruguai, pelas Eliminatórias. Mas ele está presente, nas
palavras e pensamentos de todos.
Por Diogo Dantas
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